Quando fazemos um procedimento considerado definitivo, como tatuagens ou micropigmentações, e não gostamos do resultado final, a reação mais comum é achar que não tem solução e teremos que conviver com o desenho na pele.
Até poucos anos atrás, podia-se dizer que isso era verdade, mas, hoje com o enorme avanço da tecnologia e um número crescente de bons equipamentos, tem como remover micropigmentação a laser de maneira eficiente e segura.
O mecanismo de ação do laser se baseia na fototermólise seletiva, ou seja, a ponteira do equipamento libera feixes de luz visível em pulsos ultrarrápidos, capazes de atravessar as camadas da pele e serem direcionadas apenas no foco desejado.
Os pigmentos, ao receberem a energia dissipada, são convertidos em calor e quebrados em micropartículas.
Estes pequenos fragmentos, por sua vez, são engolidos e fagocitados pelas células do organismo chamadas de macrófagos, sendo eliminados pelo sistema linfático do corpo.
Com isso, a medida que esse processo acontece, a pele vai clareando, até que não haja pigmentos
de tinta na região.